quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
0
Em 1983 a TAP vendeu um Boeing 707 já algo cansado à Dominicana de Aviación, a companhia nacional da República Dominicana, e emprestou um grupo de pilotos para tripularem esse avião enquanto os seus colegas locais se preparavam. O B707 era utilizado essecialmente na linha Santo Domingo / Nova Iorque (JFK) mas a título excepcional ainda fui uma vez a Port au Prince, no Haiti, transportar centena e meia de pessoas e um número indeterminado de animais vivos (frangos, cabritos, etc), um luxo a que só um pequeno grupo de haitianos tinha acesso.
Tratando-se da américa latina o bigode "farfalhudo" era mais que adequado naquela época.
Além do B707 ex-TAP a companhia Dominicana operava apenas mais dois Boeing 727, facto que emprestava aos pilotos (aos portugueses, principalmente) um estatuto de quase estrelas de rock & roll junto da sociedade de Santo Domingo. Belas férias.
História 19
By O Aviador / Posted on 12:07 /
Em 1983 a TAP vendeu um Boeing 707 já algo cansado à Dominicana de Aviación, a companhia nacional da República Dominicana, e emprestou um grupo de pilotos para tripularem esse avião enquanto os seus colegas locais se preparavam. O B707 era utilizado essecialmente na linha Santo Domingo / Nova Iorque (JFK) mas a título excepcional ainda fui uma vez a Port au Prince, no Haiti, transportar centena e meia de pessoas e um número indeterminado de animais vivos (frangos, cabritos, etc), um luxo a que só um pequeno grupo de haitianos tinha acesso.
Tratando-se da américa latina o bigode "farfalhudo" era mais que adequado naquela época.
Além do B707 ex-TAP a companhia Dominicana operava apenas mais dois Boeing 727, facto que emprestava aos pilotos (aos portugueses, principalmente) um estatuto de quase estrelas de rock & roll junto da sociedade de Santo Domingo. Belas férias.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
0 comentários:
Enviar um comentário