quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
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Aeroporto do Funchal, anos 70. Um Boeing 727/100 da TAP fotografado pelo autor durante uma sessão de treino para comandantes. Na época, tal como hoje, apenas os comandantes estavam autorizados a aterrar naquela pista (06 / 24) mas isso não bastava; tinham que ter uma experiência razoável no tipo de avião e deviam fazer um treino específico no local. Para isso durante algumas horas um conjunto de pilotos, um "flight engineer" e um instrutor utilizavam um avião vazio para aprenderem a dominar as particularidades daquele tipo de operação. Custava uma fortuna mas como a TAP nunca brincou com questões de segurança o investimento era mais que justificado.
Não admira que com potência máxima de descolagem (na altura ainda não se falava em "potências reduzidas" para poupar motores...) e peso mínimo o Boeing subisse que nem um foguete, tal como revela a imagem. O fumo? Era outro sinal daqueles tempos; a palavra poluição ainda não preocupava os fabricantes de aviões.
História 17
By O Aviador / Posted on 12:05 /
Aeroporto do Funchal, anos 70. Um Boeing 727/100 da TAP fotografado pelo autor durante uma sessão de treino para comandantes. Na época, tal como hoje, apenas os comandantes estavam autorizados a aterrar naquela pista (06 / 24) mas isso não bastava; tinham que ter uma experiência razoável no tipo de avião e deviam fazer um treino específico no local. Para isso durante algumas horas um conjunto de pilotos, um "flight engineer" e um instrutor utilizavam um avião vazio para aprenderem a dominar as particularidades daquele tipo de operação. Custava uma fortuna mas como a TAP nunca brincou com questões de segurança o investimento era mais que justificado.
Não admira que com potência máxima de descolagem (na altura ainda não se falava em "potências reduzidas" para poupar motores...) e peso mínimo o Boeing subisse que nem um foguete, tal como revela a imagem. O fumo? Era outro sinal daqueles tempos; a palavra poluição ainda não preocupava os fabricantes de aviões.
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